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1.
Exp Appl Acarol ; 75(3): 309-318, 2018 Jul.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-29846852

RESUMO

This study evaluated rickettsial infection in ticks collected on toads from the northern Brazilian Amazon (Amapá state), where to our knowledge there are neither records of ticks from amphibians nor rickettsial infections in ticks. During 2016-2017, a total of 22 free-living toads were captured and identified as Rhinella marina. Overall, 12 (54.5%) toads were parasitized by a total of 97 ticks (6 males, 39 females, 31 nymphs, 21 larvae), giving a mean intensity of 8.1 ticks per infested toad. Two tick species were morphologically identified: Amblyomma rotundatum Koch (31 females, 14 nymphs), and Amblyomma dissimile Koch (6 males, 8 females, 17 nymphs). The 21 larvae were morphologically denoted as Amblyomma sp. Five toads were co-infested by A. rotundatum and A. dissimile. Morphological identifications were confirmed by nucleotide sequencing of fragments of the mitochondrial genes 16S rDNA, 12S rDNA and/or COX1. A total of 54 ticks were analyzed for the presence of rickettsial DNA. Eleven (9 females and 2 nymphs) out of 14 A. rotundatum ticks contained Rickettsia bellii. None of the 25 specimens of A. dissimile (6 males, 6 females, 13 nymphs) contained amplifiable rickettsial DNA. From 15 Amblyomma sp. larvae, a pool of 10 individuals contained Rickettsia sp. strain Colombianensi. Sequencing of the 16S rDNA amplicon derived from the positive pool yielded a sequence of A. dissimile. We detected Rickettsia sp. strain Colombianensi for the first time in Brazil. Prior records of this agent were restricted to Colombia and Honduras. In addition, we report the presence of A. rotundatum for the first time in the state of Amapá, where the only other record of A. dissimile was registered over 20 years ago.


Assuntos
Bufo marinus/parasitologia , Rickettsia/isolamento & purificação , Carrapatos/microbiologia , Animais , Brasil , Feminino , Masculino , Rickettsia/genética
2.
Rev Bras Parasitol Vet ; 22(2): 260-4, 2013.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-23856726

RESUMO

Chirnyssoides parasitizes the anterior and posterior edges of bat wing membranes. Possibly due to a lack of studies, its distribution is believed to be restricted to a few countries of Central and South America, but its actual range is probably wider. The purpose of this paper is to report the presence of Chirnyssoides amazonae on the bat Carollia perspicillata in the state of Rio de Janeiro, Brazil, and to present a checklist of hosts and localities for Chirnyssoides. Eleven females and 22 egg clusters of C. amazonae were collected from 11 individuals of C. perspicillata captured in Tinguá Biological Reserve using mist nets. Our search of the literature came up with 69 records of Chirnyssoides. There are reports of Chirnyssoides caparti, Chirnyssoides amazonae, Chirnyssoides brasiliensis and Chirnyssoides phyllostomus in Brazil. This paper reports the first record of Chirnyssoides amazonae in the state of Rio de Janeiro and the second in Brazil, indicating that their known distribution extends to the south. There are records of C. amazonae and C. surinamensis parasitizing C. perspicillata, but this is the first record of C. amazonae on C. perspicillata in Brazil.


Assuntos
Quirópteros/parasitologia , Sarcoptidae/fisiologia , Animais , Brasil , Demografia , Feminino
3.
Rev. bras. parasitol. vet ; 22(2): 260-264, Apr.-June 2013. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: lil-679410

RESUMO

Chirnyssoides parasitizes the anterior and posterior edges of bat wing membranes. Possibly due to a lack of studies, its distribution is believed to be restricted to a few countries of Central and South America, but its actual range is probably wider. The purpose of this paper is to report the presence of Chirnyssoides amazonae on the bat Carollia perspicillata in the state of Rio de Janeiro, Brazil, and to present a checklist of hosts and localities for Chirnyssoides. Eleven females and 22 egg clusters of C. amazonae were collected from 11 individuals of C. perspicillata captured in Tinguá Biological Reserve using mist nets. Our search of the literature came up with 69 records of Chirnyssoides. There are reports of Chirnyssoides caparti, Chirnyssoides amazonae, Chirnyssoides brasiliensis and Chirnyssoides phyllostomus in Brazil. This paper reports the first record of Chirnyssoides amazonae in the state of Rio de Janeiro and the second in Brazil, indicating that their known distribution extends to the south. There are records of C. amazonae and C. surinamensis parasitizing C. perspicillata, but this is the first record of C. amazonae on C. perspicillata in Brazil.


Chirnyssoides está associado às bordas anteriores e posteriores das membranas das asas de morcegos. Sua distribuição é restrita a alguns países da América Central e do Sul, principalmente devido a falta de estudos. O objetivo deste trabalho foi registrar Chirnyssoides amazonae em Carollia perspicillata no Estado do Rio de Janeiro, bem como apresentar uma lista de hospedeiros e localidades para Chirnyssoides. Onze fêmeas e 22 aglomerados de ovos de C. amazonae foram colhidos em 11 indivíduos de C. perspicillata capturados na Reserva Biológica do Tinguá, utilizando redes de neblina. Na literatura encontramos 69 registros de Chirnyssoides. Para o Brasil há relatos de Chirnyssoides caparti, Chirnyssoides amazonae, Chirnyssoides brasiliensis e Chirnyssoides phyllostomus. Este estudo relata o primeiro registro de Chirnyssoides amazonae no Rio de Janeiro e o segundo para o Brasil expandindo sua distribuição para o sul. Em C. perspicillata há registros de C. amazonae e C. surinamensis, sendo o primeiro registro de C. amazonae em C. perspicillata no Brasil.


Assuntos
Animais , Feminino , Quirópteros/parasitologia , Sarcoptidae/fisiologia , Brasil , Demografia
4.
Rev. bras. ciênc. vet ; 9(3): 158-163, set.-dez. 2002. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-397554

RESUMO

Com o propósito de avaliar os efeitos de diferentes temperaturas de manutenção da fase não-parasitária sobre a fase parasitária de Amblyomma cajennense, ovos, larvas e ninfas foram mantidos em temperaturas constantes de 18, 27 e 32 graus C, umidade relativa de 80 ± 10 porcento e escotofase. Não houve desenvolvimento embrionário na temperatura de 32 graus C, enquanto que, a 18 graus C, o percentual de eclosão foi de apenas 3 porcento. Após as mudas das larvas e ninfas mantidas nas três temperaturas, os ínstares subseqüentes foram transferidos para coelhos domésticos e eqüinos, respectivamente. O ciclo de vida do carrapato foi influenciado pela temperatura de manutenção dos ínstares, sendo que a temperatura de 18 graus C prolongou o período parasitário das ninfas e fêmeas quando comparada às temperaturas de 27 e 32 graus C (p<0,05). Na temperatura de 32 graus C, o período ninfal foi aumentado significativamente (p<0,05) em relação à de 27 graus C, enquanto as fêmeas apresentaram período parasitário inferior, porém não significativo (p>0,05). O percentual de recuperação das ninfas ingurgitadas não sofreu influência da temperatura de procedência dos exemplares ao nível de 5 porcento de significância. O peso, tanto de ninfas quanto de fêmeas, foi influenciado pela temperatura de procedência destes ínstares anteriores, sendo que a temperatura de 32 graus C foi a que mais afetou (p<0,05) o peso, já que ínstares procedentes desta temperatura apresentaram as menores médias de peso. A temperatura de 27 graus C foi considerada a mais eficiente para a manutenção da fase não-parasitária. A temperatura de 18 graus C mostrou-se adequada para retardar o ciclo biológico de A. cajennense, a partir do estágio larval, porém não permite manter uma colônia permanentemente, já que o percentual de desenvolvimento embrionário é muito reduzido. A temperatura de 32 graus C foi considerada a mais deletéria para o ciclo de A. cajennense.


Assuntos
Animais , Temperatura , Carrapatos
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